quinta-feira, 4 de agosto de 2011

COMO É QUE ELE SABIA?

A missão Juno começa hoje uma viagem de cinco anos até Júpiter, o maior planeta do sistema solar. Quando atingir a órbita do gigante gasoso, em Junho de 2016, a NASA assinala o regresso ao planeta após 14 anos da missão Galileo.
"Além de estudar os gases da atmosfera, o principal objectivo de Juno é dar respostas quanto à formação dos planetas gasosos", afirmou ao CM o astrónomo José Augusto Matos, explicando a missão: "Se Júpiter tiver um núcleo rochoso, então formou-se da mesma forma que a Terra, Marte e os outros planetas rochosos. Se não tiver, então estamos perante algo novo no sistema solar".
A sonda Juno é alimentada por energia solar. Para isso transporta painéis solares com cerca de 9 metros de comprimento. "É uma tecnologia já muito desenvolvida. Nunca se utilizou painéis solares a uma distância tão grande do Sol", acrescentou o astrónomo.
Pela primeira vez, a NASA vai ter uma sonda com uma órbita polar sobre Júpiter. Isto significa que a sua viagem de um ano, entre 2016 e 2017, permitirá observar fenómenos como as mais brilhantes auroras boreais do sistema solar. "Em Júpiter têm uma origem diferente das da Terra. Conhecendo estas, teremos uma melhor noção das nossas", referiu Scott Bolton, investigar principal da missão Juno.
A sonda chega a Júpiter em 2016, passa um ano a estudar o planeta e despenha-se na sua atmosfera em 2017.
JÚPITER
- Diâmetro: 142 000 km (11 vezes o da Terra)
- Volume: 1320 Terras podem caber dentro de Júpiter
- Distância do sol: 780 000 000 KM
- Órbita: 12 anos para orbitar o Sol
- Duração de um dia: 10 horas terrestres
- Temperatura média: -145ºc no topo das nuvens
- Composição: Hidrogénio 90%, hélio 10%
- Luas: 64
"Se Júpiter tiver um núcleo rochoso, então formou-se da mesma forma que a Terra, Marte e os outros planetas rochosos. Se não tiver, então estamos perante algo novo no sistema solar".
Eu não sou cientista, creio em Deus, o Cientista. Por aquilo que diz a Sua Palavra “No princípio, Criou Deus os céus e a terra.” Sem correr risco, afirmo: Júpiter tem núcleo rochoso. Se quando for descoberto, alguém estiver por aí, dirá: Como é que ele sabia?

OS SINAIS DO IMUTÁVEL DEUS

No jardim do Éden, a existência de Deus foi demonstrada na natureza. As coisas invisíveis de Deus eram vistas claramente, sendo compreendidas por meio das coisas que foram feitas, mesmo o Seu sempiterno poder e Divindade. . . .As coisas da natureza as quais olhamos hoje dão-nos, uma concepção débil da beleza e glória do Éden, todavia, o mundo natural, com voz inconfundível, proclama a glória de Deus. Nas coisas da natureza, marcadas como o são pela praga do pecado, muito do que é belo ainda permanece. Um Omnipotente no poder, grande em bondade, em misericórdia e amor,

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A CIÊNCIA ENTRE O HOMEM E DEUS

■"Se não fosse a Ciência não teríamos um argumento certo para dizer que somos filhos de uma lógica rigorosa. A cultura ateia mantêm a posição de que somos filhos do caos... mas isso não é científico!
O que significa o termo "Ciência"?—Significa descobrir a lógica da natureza!
Se existe uma lógica que suporte o mundo, da mais pequena estrutura até ao limite do cosmos, então também tem que existir um autor..
A cultura ateia defende que não há autor, mas isso não é razoável." *Antonino Zichichi (Vatican Pontifical Academy of Science)
Traduzido por Tiago Lopes.